quarta-feira, 30 de julho de 2008

sábado, 26 de julho de 2008

quinta-feira, 17 de julho de 2008

quarta-feira, 16 de julho de 2008

sábado, 12 de julho de 2008

o que só hoje sei que fui...

...
Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças.
Quando vim a olhar para a vida, perdera o sentido da vida.
Sim, o que fui de suposto a mim-mesmo,
O que fui de coração e parentesco.
O que fui de serões de meia-província,
O que fui de amarem-me e eu ser menino,
O que fui — ai, meu Deus!,
o que só hoje sei que fui...
A que distância!...
(Nem o acho...)
...
a.campos

domingo, 6 de julho de 2008

se retira ligeiro como as asas


"Mau, com efeito, é o amante vulgar que prefere o corpo ao espírito, pois o seu amor não é duradouro por não se dirigir a um objeto que perdure. A flor do corpo que ama vem um dia a murchar – e então ele ‘se retira ligeiro como as asas’ esquecendo-se das declarações e muitas juras que fez." (Platão)